As três salas enfeitadas com elementos da cultura equestre são soma de mais de 40 anos de funcionamento. Hoje quem responde pela herança do fundador é Luísa Nunes, nome que colhe também os louros da média de 200 refeições servidas aos fins de semana. Nesses dias, em especial, come-se tradicionalmente o cozido à portuguesa e o cabrito assado. Nos outros, a escolha costuma cavalgar entre o bacalhau à campino, com o “típico que nada” servido dentro de pão caseiro, e os cascos à Ribatejo, com filé macio no elenco de “típico grelhado”, conforme indica a carta.
Fonte: Região à mesa 2019