“Talvez ajude marcar as colmeias a fogo, para as identificar, mas o ideal seria a colocação de um ‘chip’, como já se faz em Espanha”, defende António Carvalho, o presidente da Lousãmel – Cooperativa Agrícola de Apicultores da Lousã e Concelhos Limítrofes.
Esta medida é preconizada para fazer face à onda de roubos de mel na zona da serra da Lousã.
De acordo com a agência Lusa, os apicultores que produzem mel certificado na serra da Lousã foram nos últimos meses alvo de roubos cujos prejuízos ascendem a 140 mil euros.
Segundo o presidente da Lousãmel – Cooperativa Agrícola de Apicultores da Lousã e Concelhos Limítrofes, António Carvalho, cuja exploração também foi assaltada, aquela estimativa dos danos “inclui mel, abelhas e colmeias”.
“Só no meu caso, foram uns 5000 euros de prejuízo”, acrescentou. António Carvalho deu pela falta de 25 colmeias, com enxames e mel. “Há pelo menos um apicultor que perdeu 150 colmeias”, disse o dirigente à agência Lusa
Realçando que “todo o mel roubado” tem Denominação de Origem Protegida (DOP) da serra da Lousã, António Carvalho confirmou que um dos lesados “está a dormir na serra” com o objetivo de evitar mais roubos.
Os sócios da Lousãmel que perderam colmeias têm apresentado queixa na GNR dos concelhos onde possuem explorações. No ano passado, o apicultor António Graça queixou-se do desaparecimento “de 10 colmeias e 150 caixas cheias de mel” perto da ribeira de Alge, concelho de Figueiró dos Vinhos.
jose Pereira disse:
no alto alentejo Terena Alandroal tambem me roubaram uma colmeia com 2 alças de mei entre o dia 4 e o dia 19 de maio
brincalhão disse:
ponham uma matricula e um chip de matricula em cada abelha e ja agora um localizador de gps.