Opinião

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Exclusivo

O meu diário: Pai

Foi o meu pai que teve paciência para aturar os netos e lhes contar historias do volfrâmio que se vendia lá na aldeia, aos ingleses de dia e aos alemães de noite. Foi ele que saiu com eles de noite à caça do urso e lhes explicou as marés e luas.

Helena Vasconcelos

Médica

Opinião

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Não mexam no meu “Bolo de Arroz”

"Havia muitas pastelarias e cafés pela cidade, cada um com a sua especialidade. Eram ambientes interessantes, de alguma urbanidade mas… perderam-se. Tal como o meu bolo de arroz"

Joaquim Dâmaso

Fotojornalista

Editorial

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Fazer a frase de Lazarus grande outra vez

Num jogo de sombras que procura bodes expiatórios para os mais diversos problemas e tensões, próprios de sociedades em mutação, os imigrantes passaram a alvos perfeitos de populismos e demagogias.

Carlos S. Almeida

Jornalista

Exclusivo

Postal das Caldas: Empurrões

O concelho das Caldas da Rainha precisa de um projeto que lhe dê um impulso mobilizador.

Opinião

Álvaro Teles

Exclusivo

COOPETIÇÃO – Riscos

Trata-se de uma estratégia empresarial que consiste na cooperação entre empresas rivais que normalmente competem entre si.

Exclusivo

Passageiro do tempo: Ensino Superior em Pombal

A ideia de uma escola de desporto é tão válida como outra qualquer, mas convém ter presente que os últimos números disponíveis mostram que a diferença entre candidatos e estudantes admitidos rondou os 250 a nível nacional (...).

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Acácio Sousa

Exclusivo

Há 90 anos!

Ao fazer 90 anos de idade, em 2025, o jornal REGIÃO DE LEIRIA mostra a confiança que tem sabido transmitir aos seus leitores, mas garantir a continuidade com independência ao longo destas dezenas de anos nem sempre terá sido fácil e exatamente por isso, valerá a pena reter o exemplo de ousadia ao aparecer, em 1935. O Estado Novo havia-se firmado dois anos antes. Salazar era o presidente do Conselho de Ministros, os partidos foram proibidos e a censura imperava com a polícia política a atuar de forma impune. Num país que não chegaria aos 7 milhões de habitantes, este concelho teria perto de 66 mil, com menos de 24 mil a saberem ler e escrever, sendo o trabalho agrícola predominante. Quanto à imprensa local, em 1935, ainda sobrevivia o republicano “Linha Geral”, do qual Horácio Eliseu era o grande mentor, mas encerraria em 1936. Existia o “União Nacional” que nada tinha a ver com a organização política criada por Salazar. Era um jornal nacional-sindicalista, de culto a Mussolini e Hitler e dirigido por dois militares que chegaram a acusar Oliveira Salazar de ceder ao parlamentarismo e de ter usurpado a designação. Foram desgraduados e pouco depois, o jornal viria a mudar de designação até encerrar. Já o “distrito de Leiria” aparecera, neste ano de 1935, como órgão da União Nacional, a nova organização política e durou um ano. Mantinha-se, desde 1914, o “O Mensageiro”, católico, com grande audiência, sem deixar de causar algum desconforto ao bispo por se meter em questões mais temporais do que espirituais. Fora essa, aliás, uma das razões para o aparecimento, em 1933, de “A Voz do Domingo”, com o padre José Galamba de Oliveira em grande proximidade com o bispado. Era este o panorama de clausura de uma informação livre, o que levou figuras inquietas com o que se passava a optarem por uma estratégia moderada, mas que fosse laica e com a liberdade de pensamento possível. Foi José Batista dos Santos quem arriscou ao dar corpo ao projeto e a 10 de outubro de 1935 fazia sair o nº1 do REGIÃO DE LEIRIA, com o cuidado de balizar o compromisso editorial num “semanário de propaganda, noticioso, literário e recreativo” virado para toda a região. Assim foi, até hoje! Apesar de todas as vicissitudes, muitas delas a merecerem uma história especial, aqui o temos apto frente a novos e grandes desafios do presente e a honrar a memória daqueles que o criaram.

Exclusivo

90 Anos. Somos todos Região de Leiria

O peso da história é para nós orgulho, memória e responsabilidade, mas é na ousadia e juventude que consolidamos a liderança absoluta, tanto nas plataformas digitais, como na versão impressa.

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Postal das Caldas: Empurrões

Quem não deve, não teme, diz o povo. Luís Montenegro não teme, mas deveria ter tido mais cautela, para não ser acusado de desvios éticos e levar ao derrube do governo.

Opinião

Inês Silva

Exclusivo

Não vale tudo, não senhor!

O que vimos recentemente na Casa Branca reflete o que deve acontecer na vida (...). Uma encenação num palco privado, contudo tornado público, um verdadeiro reality show de cenas manipuladoras e demonstrativas de que quem manda pode silenciar, espezinhar, diminuir, humilhar.

Exclusivo

Em caso de crise ou de guerra

Infelizmente, por mais preparado e consciente que se esteja nunca é possível evitar surpresas desagradáveis. São sempre acontecimentos inesperados – por falta de informação ou falhas do sistema segurança – que desencadeiam essas situações de crise.

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O que nos diz o Dia da Mulher

A desigualdade perdura em quase todas as organizações e no modus vivendi que faz a substância dos dias, nomeadamente na vida dos partidos e no acesso a cargos políticos.

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Sobre a nova Lei dos Solos

Este novo regime poderá servir para alguns entes públicos em situações muito particulares, mas teme-se, que por si só, não seja o elemento diferenciador para o promotor, o real construtor de cidades.

Opinião

João Delgado

Exclusivo

As Cooperativas e a Pesca: da revolução à atualidade – uma visão no centro do país

Hoje as cooperativas ligadas ao sector da pesca incindem na persecução dos mais variados interesses dos armadores, na perspetiva da criação de condições vantajosas na aquisição de bens e serviços essenciais à atividade, intervenção no mercado, gestão coletiva de possibilidades de pesca, resolução de processos burocráticos, etc.

Exclusivo

O meu diário: Médicos

Gosto de sentir que entro pelas casas das pessoas, pelo seu mundo privado que, de vez em quando, falam de mim à mesa, tipo ‘ela disse para não comeres isso’.

Opinião

Fernando Santo

Exclusivo

Edifícios públicos devolutos, um património sem uso

Costumo dizer que “queremos reabilitar edifícios do século XIX, com regras do século XXI, para pessoas com rendimentos do século XX”.

Opinião

J. Afonso

Exclusivo

Coisas… – “Pulhice, ato ou dito próprio de pulha”*

Desta vez e após a tomada de posse do presidente do país mais poderoso do mundo, todo o mundo ainda assiste impotente à travessia do adro por mais uma interminável procissão de imbecilidades.

Exclusivo

Falhar no essencial

Estamos a colocar em perigo a vida de grávidas e dos seus filhos.

Opinião

Bárbara Coelho

Exclusivo

Arrendamento – aumento de rendas em 2025

O senhorio deverá comunicar a sua intenção através de carta registada com aviso de receção.

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Passageiro do tempo: O sonho americano

A Ucrânia baralhou a política europeia e os nossos líderes não quiseram perceber que o conflito era um problema entre os russos e os americanos a enfrentarem-se nos campos e cidades da Ucrânia.

Editorial

Carlos S. Almeida

Exclusivo

És tu, Fischer?

O século XXI político, que esperámos tivesse começado com a queda do muro de Berlim, afinal recomeçou com a invasão da Ucrânia

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O Poder do “Obrigada”: Um Pequeno Gesto, um Grande Impacto

No final do treino, chamei-o e disse: “Obrigada pelo esforço que fizeste hoje. Sei que não foi fácil.” O sorriso no rosto dele disse tudo. É este o poder do reconhecimento: dar valor ao que muitas vezes é dado como garantido.

Opinião

Inês Silva

Exclusivo

O Presidente Português, Marcelo Rebelo de Sousa, e os “afetos”

Para lá dos discursos e das repostas dadas, o presidente foi muito mais do que as palavras que disse.

A neutralidade e o absoluto

No lugar da neutralidade chegará o absoluto livre. Aquele que ofende, insulta e magoa apenas porque sim, apenas porque quer demonstrar que é forte, independente, irreverente e outros adjetivos terminados em ‘ente’.

Exclusivo

A irracionalidade no comando

Alguns querem anexar países e varrer populações do mapa; muitos sonham com impérios e regimes onde podem ser senhores absolutos, sem controlo nem lei. (...) Pense nisso.

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Paulo Ventura

Exclusivo

Leiria merece mais!

Basta olhar para o projeto da estação de Alta Velocidade da vizinha cidade de Coimbra para percebermos a oportunidade que poderemos estar a perder se não fizermos um planeamento de forma adequada e atempada.

Exclusivo

O meu diário: Coisas do diabo

O termo que me define em relação ao Sr. Trump é atónita. Baralhada, confusa sem perceber se estou numa performance teatral ou é mesmo assim que vai ser.

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