O alerta foi feito aos directores das escolas secundárias ainda durante o período de obras: quando chover ou fizer muito vento, não há condições para a prática desportiva nos pavilhões desportivos. E o tempo – meteorológico e não só – veio confirmar a informação.
Na Escola Secundária Domingos Sequeira, nos dias de maior humidade, as zonas laterais do pavilhão são sinalizadas,
para evitar a sua utilização e que os alunos se magoem. Como alternativa, explica o director Joaquim Silva, as turmas utilizam o antigo ginásio da escola para a prática de Educação Física.
Na Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo (ESFRL), a situação repete-se. O pavilhão coberto, virado a Sul, está vedado em três dos quatro lados e, quando chove, a água entra no pavilhão.
“Toda a gente preferia que os pavilhões fossem todos fechados (…) porque quando chove e estão três turmas a utilizar o espaço, a terceira turma fica com uma área mais limitada por causa da chuva”, afirma Cristina Freitas, directora da ESFRL.
Os pavilhões, de 40 por 20 metros, permitem a prática de todas as modalidades, mas também a circulação de ar, faça chuva ou faça sol.
Leia mais na edição de 28 de Janeiro de 2011.
Marina Guerra
marina.guerra@regiaodeleiria.pt