O festival DocLisboa está de regresso a Alcobaça, com uma extensão de dois dias repletos de filmes para ver no cine-teatro no domingo e segunda-feira.
Programa
Domingo, 6 de Novembro
15 horas
“ORQUESTRA GERAÇÃO”
Filipa Reis e João Miller Guerra
PORTUGAL, 2011, 63’
Retrato do impacto da iniciativa homónima, inspirada no projecto internacional Orquestra Simón Bolívar, em jovens da escola Miguel Torga, na Amadora. Ana, Daniel, Diogo, Marco e Mónica entregam-se a um projecto que rompe o contexto formatado da escola pública. Descobrimos os seus sonhos, a relação com a música e o sentimento de pertença a um grupo.
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17 horas
“JORGE SALAVISA – KEEP GOING”
Marco Martins
PORTUGAL, 2011, 60’
O seu trajecto enquanto bailarino, professor e director artístico, bem como a sua paixão pela pluralidade e pelo encontro das artes, conferem a Jorge Salavisa um lugar singular e uma influência histórica na bailado em Portugal.
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19h30
“YAMA NO AMATA”
Aya Koretzki
PORTUGAL, 2011, 59’
PRÉMIO DOCLISBOA PARA MELHOR MÉDIA OU LONGA-METRAGEM DA COMPETIÇÃO PORTUGUESA
“Submerjo nas paisagens do Mondego para onde vim morar com os meus pais em criança, deixando para trás Tóquio, onde nasci. Ao ler cartas que troquei com os amigos e a família que ficaram no Japão, reflicto sobre a vinda para Portugal e relembro o passado na tentativa de reter a memória efémera, numa viagem com os espíritos que permanecem comigo.”
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21h30
“30.000 ANOS”
Maya Rosa
PORTUGAL, 2011, 79’
No Vale do Côa, no norte do país, foram redescobertas milhares de gravuras rupestres ao ar livre após séculos de esquecimento. Algumas datam de há cerca de 30.000 anos e constituem a forma de expressão artística mais antiga da Humanidade. Um museu ultramoderno está a ser edificado em homenagem aos artistas pré-históricos que viviam na região.
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Segunda-feira, 7 de Novembro
14h30
“ORQUESTRA GERAÇÃO”
Filipa Reis e João Miller Guerra
PORTUGAL, 2011, 63’
Retrato do impacto da iniciativa homónima, inspirada no projecto internacional Orquestra Simón Bolívar, em jovens da escola Miguel Torga, na Amadora. Ana, Daniel, Diogo, Marco e Mónica entregam-se a um projecto que rompe o contexto formatado da escola pública. Descobrimos os seus sonhos, a relação com a música e o sentimento de pertença a um grupo.
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“JORGE SALAVISA – KEEP GOING”
Marco Martins
PORTUGAL, 2011, 60’
O seu trajecto enquanto bailarino, professor e director artístico, bem como a sua paixão pela pluralidade e pelo encontro das artes, conferem a Jorge Salavisa um lugar singular e uma influência histórica na bailado em Portugal.
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19h30
“30.000 ANOS”
Maya Rosa
PORTUGAL, 2011, 79’
No Vale do Côa, no norte do país, foram redescobertas milhares de gravuras rupestres ao ar livre após séculos de esquecimento. Algumas datam de há cerca de 30.000 anos e constituem a forma de expressão artística mais antiga da Humanidade. Um museu ultramoderno está a ser edificado em homenagem aos artistas pré-históricos que viviam na região.
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21h30
“YAMA NO AMATA”
Aya Koretzki
PORTUGAL, 2011, 59’
PRÉMIO DOCLISBOA PARA MELHOR MÉDIA OU LONGA-METRAGEM DA COMPETIÇÃO PORTUGUESA
“Submerjo nas paisagens do Mondego para onde vim morar com os meus pais em criança, deixando para trás Tóquio, onde nasci. Ao ler cartas que troquei com os amigos e a família que ficaram no Japão, reflicto sobre a vinda para Portugal e relembro o passado na tentativa de reter a memória efémera, numa viagem com os espíritos que permanecem comigo.”