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Mercado

Vale do Lis alimenta luxo nas lojas El Corte Inglés

Apenas 40% do perímetro hidráulico se encontra em uso, mas a Associação de Regantes aposta no emparcelamento para atrair novos agricultores e
aumentar a rentabilidade das terras.

A qualidade dos hortícolas produzidos no Vale do Lis convenceu a cadeia espanhola El Corte Inglés a trocar fornecedores do seu país de origem por outros no concelho de Leiria.

As alfaces produzidas por Palmira Almeida chegam a custar quatro euros ao consumidor (fotografia: Joaquim Dâmaso)

As alfaces que Palmira Almeida acarinha diariamente acabam em caixas gourmet naqueles supermercados, onde podem custar quatro euros a unidade.

“As terras são boas e o trato que nós lhe damos também”, resume a agricultora, que vive da lavoura com o marido Luís Miguel Oliveira.

O que este casal retira do Vale do Lis chega à cadeia El Corte Inglés por intermédio da Hortocinco, um agrupamento de produtores com sede na Batalha que trabalha com 12 referências de hortícolas e também fornece as insígnias Lidl e Dia Minipreço.

“No Vale do Lis temos uma particularidade que não se encontra noutro ponto do país. Com temperaturas altas, cria-se um microclima favorável à produção de alface porque existem humidades relativas altas. Sai alface com qualidade acrescida”, explica Horácio Henriques, gerente da Hortocinco.

Outro aspeto determinante para convencer os espanhóis foi a logística. “Quanto mais próximo estamos do consumidor melhor porque trabalhamos com perecíveis. É uma grande mais-valia”, reconhece.

Leia a notícia completa na página 26 da edição de 20 de abril de 2012.

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