A dança é das bailarinas da Escola de Dança do Orfeão de Leiria, a declamação de Luís Mourão, a música tocadas por alunos e professores da Escola de Música do Orfeão, a poesia é de Herberto Helder, Giuseppe Ungaretti e João Cabral de Melo Neto.
Este sábado, às 19 horas, tudo se conjuga na Igreja de S. Pedro, em Leiria, em torno do gamelão de vidro, porcelana, grés e cristal, para um final de tarde com música e dança, numa produção que promete ser uma viagem improvável e inesquecível.
O mote para o espectáculo, produzido pelo Orfeão de Leiria, é “O corpo, o poeta e o cristal: uma promessa tentadora, uma viagem improvável, e a pureza dos sons de cristal”.
Cada espectador é convidado a pagar o que entender.