Schmitt. O nome é familiar a quem conhece o rock’n’roll de Leiria ou frequenta as melhores casas de karaoke. A partir deste sábado, a cidade perde o seu “rocker” mais fervoroso. Jean-Phillipe Schmitt parte amanhã para os Estados Unidos da América atrás do sonho: ser uma “rock’n’roll superstar”.
Por influência do pai, cresceu a ouvir a música de Johnny Hallyday. Depois ouviu todos os grandes nomes. Cedo decidiu que o seu destino era o rock.
Na escola, jogou com a semelhança entre o seu nome de batismo e o verdadeiro de Hallyday: Jean-Phillipe. O apelido do cantor rock francês é Smet e, pela proximidade fonética, escolheu Smith para pseudónimo artístico, já a pensar no lançamento de uma carreira por terras americanas.
Mas os colegas tinham dificuldade em pronunciar e ficou Schmitt. Até hoje.
Esperou nove anos pelo “green card” que lhe permite residir nos Estados Unidos da América. Lá, na Nova Jérsia, Schmitt quer vingar o que fizeram ao rock, que quase sucumbiu em 1994, com o aparecimento do grunge. Foi o advento dos Nirvana, dos Pearl Jam e de todas as outras bandas de Seattle e das camisas de flanela.
Mas o rock sobreviveu e foi inspirando Schmitt no seu plano: a partir deste sábado, ele quer ser The Rock’n’Roll Vigilante (nome do seu disco, lançado em 2010), “o super-herói que vai vingar o verdadeiro rock’n’roll”:
“Provavelmente, daqui a um tempo, estou a contar que me vejam no Conan O’Brian ou num desses programas norte-americanos. Cá em Portugal só se safa quem canta música pimba ou fado e, mesmo assim, só pode ir ao ‘Bom Dia Portugal!'”.
Leia na íntegra a reportagem sobre Schmitt na próxima edição do REGIÃO DE LEIRIA, que é publicada dia 30 de maio.
Assertivo disse:
Tinhas mais futuro na Praça de Alegria, que bimbo..