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Promotores do Leiria Plaza querem abrir em fevereiro com CTT e Ulmar

Uma praça da restauração com 11 estabelecimentos e dois pisos de comércio e serviços para aproveitar a circulação diária de 18 mil pessoas em serviços públicos na zona.

Os promotores do Leiria Plaza estão a anunciar a abertura da galeria comercial para o próximo mês de fevereiro, cinco anos e meio depois das primeiras obras e mais de sete anos volvidos sobre a aprovação pela Câmara Municipal de Leiria.

Neste período, o projeto foi várias vezes alterado, a ideia de incluir caves para estacionamento caiu por terra e as empresas promotoras (Mansos e Habiruivo) chegaram a travar a construção enquanto era renegociado o financiamento bancário.

De acordo com Luz Pedroso, da mediadora Twelvesquare, responsável pela comercialização e gestão do Leiria Plaza, é provável que o empreendimento localizado na esquina da rua Machado Santos com a rua de Alcobaça receba uma estação dos CTT e um supermercado da rede Ulmar.

Os Correios já confirmaram a intenção de ali se instalarem, em substituição das estações de Santana e da avenida Marquês de Pombal. A Parsuper, que detém a rede Ulmar, não quis comentar esta possibilidade.

Segundo Luz Pedroso, um estudo na posse da Twelvesquare aponta para a circulação diária de 18 mil pessoas na zona, entre as oito da manhã e as cinco da tarde, só em serviços públicos (Câmara, tribunais, serviço de finanças, Segurança Social e escolas).

Daí a iniciativa de criar “uma nova praça da restauração” para a cidade, com 11 restaurantes e 350 lugares sentados, no piso zero do Leiria Plaza. Nos pisos 1 e 2 há 32 espaços para comércio e serviços.

A taxa de ocupação atual ronda os 65%. Um jardim interior e 12 habitações de tipologia T1, T2 duplex e T3 completam o projeto.

(Notícia publicada na edição de 12 de dezembro de 2013)

Cláudio Garcia
claudio.garcia@regiaodeleiria.pt

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Cinco anos e meio volvidos sobre as primeiras obras, é este o aspecto do empreendimento (fotografia: Fotos: Joaquim Dâmaso)


Secção de comentários

  • Justo disse:

    Que ninguém menos prevenido se iluda que este projecto vai ser um falhanço. Sem o Leiria Plaza e a pagar, toda a zona envolvente não tem onde parar um carro logo nas primeiras horas do dia. Quem determina os impostos e o valor muito superior ao de mercado para efeitos de IMI é a administração tributária. O poder de compra da classe média e baixa nunca esteve tão ruinosa. Infelizmente já temos tantos exemplos tristes e ruinosos em Leiria que assusta só em ouvir em falar em aberturas semelhantes a não ser para os promotores para se verem livres do elefante branco que construíram. Ex. Centros comerciais: D. Dinis, Maringa, 2000,lis,galerias São José, D. João III, mercado municipal, torres da rua comissão da iniciativa e tantas lojas comerciais que já fecharam e outras que vão fechar. Pelo valor atribuído pelas finanças caso fossem justos e a maior parte destes imóveis referidos já lhe pertenciam pois deviam assumir o valor ficando com eles e pagando o valor que lhe atribuíram ao seu proprietário, só que impõem os valores e não os assumem. Estado assustador e ruinoso para quem já não aguenta mais impostos que nos são impostos. Basta… afinal os CTTs a irem para aquele espaço ficará mais barato que na estação-Santana. Interesses, só pode ser. Também interesses referente ao Tribunal Administrativo na Rua João Paulo II enquanto o antigo quartel militar (pertença do estado) junto à cruz vermelha já teria sido restaurado para o efeito com o valor das rendas pagas a quem delas beneficia. Leirienses honestos estão fartos de serem enganados. Reparem no estádio, Ponte Europa etc.

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