Assinar

Subscreva!

Newsletters RL

Saber mais
Desporto

Ciclista de Alcobaça integra seleção de juniores em prova na Suíça

Furo de Guilherme Mota atrasa equipa nacional no arranque do Tour do Pays du Vaud, na Suíça.

Guilherme Mota é um dos seis ciclistas nacionais a representar Portugal na 50ª edição do Tour do Pays du Vaud, na Suíça, mas a estreia do atleta do Alcobaça Clube de Ciclismo não começou da melhor forma.

Ontem, no primeiro dia de competição, no contrarrelógio de 4,6 km, que aconteceu em Lausanne, o ciclista sofreu um furo, o que levou ao atraso da equipa e resultou na 13ª posição entre 20 nações participantes.

A equipa Portugal completou o percurso em 5m52s, mais 19,25 segundos do que a formação holandesa, que triunfou. Afonso Silva, Diogo Ribeiro, Francisco Guerreiro (do SCE Bombarralense), Pedro Andrade e Wilson Esperança chegaram todos com o mesmo tempo. Guilherme Mota, que teve de trocar de bicicleta, na sequência do furo, foi o único que se atrasou, cedendo 1m08s para os vencedores.

“Como ia no meio do grupo, acabou por desorganizar o trabalho coletivo, porque a equipa ficou partida. Não correu da melhor maneira, mas só desejo que todos os azares sejam estes. Agora vamos pensar na difícil etapa de amanhã”, explicou o selecionador José Poeira.

Guilherme Mota foi o vencedor da Taça de Portugal de Juniores de 2018 e campeão nacional de fundo de 2017 e é uma das promessas do ciclismo nacional.

Hoje, a etapa entre Missy e Bioley-Magnoux conta com 119,6 km, três prémios de montanha e o derradeiro a cerca de 10 km da meta. Na manhã de sábado, os corredores cumprem 78,7 km, distância que liga Cully e Savigny, com mais três prémios de montanha. À tarde, o contrarrelógio individual é de 10,2 km, em Savigny. A terminar a competição, os atletas percorrem no domingo 112,9 km numa viagem de sobe e desce ligando Cossonay a Tartegnin.

A prova termina domingo, dia 27, e tem uma extensão de mais de 326 km divididos em quatro etapas, uma delas com dois setores. Permite a acumulação de pontos para a Taça das Nações de juniores, pelo que a seleção nacional vai lutar por posições de topo.

O selecionador afirma que “estamos perante os melhores juniores do mundo, mas acredito que os nossos corredores têm condições para bater-se pelas melhores posições, desde que corram com cabeça e saibam colocar-se nos momentos decisivos”.

Guilherme Mota

Deixar um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Artigos relacionados

Subscreva!

Newsletters RL

Saber mais

Ao subscrever está a indicar que leu e compreendeu a nossa Política de Privacidade e Termos de uso.

Artigos de opinião relacionados