Os castelos de Leiria, Óbidos e Porto de Mós figuram entre os vinte castelos portugueses que integram a edição bilingue do livro “Castelos – Maravilhas de Portugal/Castles – Wonders of Portugal”, da autoria de Libório Manuel Silva e Miguel Gomes Martins.
A obra, onde a fotografia do Castelo de Porto de Mós surge em destaque na contracapa, foi apresentada na passada quinta-feira no Museu dos Coches, em Lisboa.
O Município de Porto de Mós revela ainda, em comunicado, que terá disponível uma versão personalizada, com o castelo na capa e uma introdução sobre o concelho.
“Este livro, com as belas imagens de Libório Manuel Silva, autor de vários livros de arte, e o texto informado e rigoroso de Miguel Gomes Martins (especialista consagrado da arte militar medieval), constitui uma viagem pela história maravilhosa dos castelos medievais portugueses. Uma jornada de Bragança a Silves, passando por todas as outras regiões do país”, destaca por sua vez a editora Centro Atlântico, indicando que este “já é o livro com mais pré-encomendas de sempre” que editou.
A publicação desta edição – com prefácio de João Gouveia Monteiro, professor catedrático de História Militar e de História da Idade Média na Universidade de Coimbra, e apresentação do major-general Aníbal Alves Flambó, diretor de História e Cultura Militar – conta, ainda, com a concretização de uma coleção de postais.
Ao REGIÃO DE LEIRIA, José Augusto Alves, da Centro Atlântico, explica que a seleção destes 20 monumentos de entre os mais de 250 castelos portugueses e a sua classificação como “Maravilhas de Portugal” resultou de um trabalho exaustivo dos autores, que contaram com o apoio de uma equipa multidisciplinar, desde investigadores ao Estado-Maior do Exército, Direção de História e Cultura Militar e Turismo Militar.
Quanto à escolha dos castelos de Porto de Mós para a contracapa e de Algozo [concelho de Vimioso, distrito de Bragança] para a capa, o responsável adianta tratar-se de uma opção editorial, que visa dar a conhecer “o que as pessoas não conhecem e o que não estão à espera de ver” bem como “dois exemplos completamente diferentes um do outro e de épocas diferentes da história”.
MR