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SIR 1º Maio/CJB e Juve Lis querem fazer melhor na Taça de Portugal

Quatro equipas da região decidem eliminatória da Taça de Portugal de seniores femininas, este sábado. Só uma joga com um adversário de escalão inferior. Melhorar resultados da época passada é o principal objetivo.

A média de idades da equipa sénior da Juventude Desportiva do Lis é de 20,5 anos. E não é por ter um plantel bastante jovem que o clube leiriense descura os principais objetivos: garantir a manutenção na I divisão nacional, acesso ao play off do campeonato e avançar na Taça de Portugal até às meias-finais, fase que dá acesso às competições europeias.

Este sábado, o grupo orientado por Diogo Guerra tem o primeiro teste na Taça. E se o adversário (CA Baltar) até nem está na melhor posição da II divisão (Porto), ocupando o 13º lugar, não é por isso que a eliminatória se avizinha menos complicada. “Vamos jogar ao Norte, o que nunca é um jogo fácil. Depois, o jogo é para lá de Paços de Ferreira, às 20h30, o que quer dizer que vamos jogar tarde, chegar depois da 1 hora da madrugada a Leiria e as jogadoras ainda vão ter que ir para casa, em Ansião, Nazaré, Alcanena, Alcobaça. Tudo isso tem impacto na prestação da equipa”, explica o treinador, que quer dar minutos a atletas menos utilizadas.

O plantel da Juve Lis é composto por várias atletas internacionais sub18, caracterizado por “algum andamento” e “rebeldia”, à figura do tipo de jogo preferido de Diogo Guerra. “É a minha forma de ver o jogo e aproveitar o que elas gostam de fazer e onde se sentem confortáveis. A forma rebelde como se entregam, aceleram o ritmo de jogo e desfrutam, mesmo cometendo erros por querer jogar mais ou fazer golos bonitos”, explica.

Para a Taça de Portugal, a Juve Lis é a única formação de Leiria que defronta um adversário de um escalão inferior. Ao Batalha AC calhou a Assomada, da I divisão (às 17 horas, no pav. da Batalha), tal como ao Cister SA, com o Alavarium AC, às 16h30, no pavilhão D. Pedro I (Alcobaçao).

Já a SIR 1º Maio/CJB, que na semana passada se apurou para os oitavos de final da Taça Challenge, desloca-se ao campo de um adversário do mesmo escalão, CA Leça (15h15), equipa que venceu no início do mês para o campeonato.

Frederico Santos, rosto bastante conhecido do andebol nacional, está a cumprir a primeira época ao comando de uma equipa feminina e quer melhorar os resultados da SIR 1º Maio/CJB na competição. “Acreditamos que com uma grande entrega e forte ambição por parte de todos, será possível melhorar os resultados da época anterior”, afirma o técnico natural de Alvaiázere mas há vários anos com ligações a Alcobaça.

Aceitou o desafio de dirigir a equipa marinhense por entender “que estavam reunidas as condições desportivas para, através de um trabalho coerente e exigente, contribuir para uma maior afirmação do andebol feminino, não só ao nível da equipa principal, mas também nos diferentes escalões de formação”.

A conciliação da atividade desportiva e da atividade profissional/académica é a principal dificuldade na gestão da equipa. Ainda assim, Frederico Santos diz que o “grupo de trabalho, com grande diversidade” é “bastante coeso”. “Manifesta grande vontade para evoluir e melhorar as suas              capacidades, sendo bastante gratificante a evolução registada em grande parte das atletas de menor idade”, realça.

 

Juve Lis Foto: Nelson Martins

Já a SIR 1º Maio/CJB, que na semana passada se apurou para os oitavos de final da Taça Challenge, desloca-se ao campo de um adversário do mesmo escalão, CA Leça (15h15), equipa que venceu no início do mês para o campeonato.

Frederico Santos, rosto bastante conhecido do andebol nacional, está a cumprir a primeira época ao comando de uma equipa feminina e quer melhorar os resultados da SIR 1º Maio/CJB na competição. “Acreditamos que com uma grande entrega e forte ambição por parte de todos, será possível melhorar os resultados da época anterior”, afirma o técnico natural de Alvaiázere mas há vários anos com ligações a Alcobaça.

Aceitou o desafio de dirigir a equipa marinhense por entender “que estavam reunidas as condições desportivas para, através de um trabalho coerente e exigente, contribuir para uma maior afirmação do andebol feminino, não só ao nível da equipa principal, mas também nos diferentes escalões de formação”.

A conciliação da atividade desportiva e da atividade profissional/académica é a principal dificuldade na gestão da equipa. Ainda assim, Frederico Santos diz que o “grupo de trabalho, com grande diversidade” é “bastante coeso”. “Manifesta grande vontade para evoluir e melhorar as suas              capacidades, sendo bastante gratificante a evolução registada em grande parte das atletas de menor idade”, realça.

 

SIR 1º Maio/CJB

Marina Guerra
Jornalista
marina.guerra@regiaodeleiria.pt

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