Se há coisa que aperta em tempo de isolamento social, além do “cinto”, são as saudades. Saudades de sair à rua, dos abraços da família, dos amigos, do sol e até da escola e do trabalho. Já Odete Cabral, residente na Guimarota, não esconde a falta que o centro de dia lhe faz. Ela que se mostrou relutante em inscrever-se no Centro Social Baptista de Leiria, não vê a hora de poder voltar à companhia das amizades que ali fez e das atividades que a entretêm.
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