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84 entidades públicas e privadas comprometem-se a mudar em prol da economia circular

O Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na região Centro assinado compromete-se com mudanças até junho de 2021.

Combate ao desperdício, circuitos curtos, compras circulares, novos modelos de negócio e desmaterialização, ecodesign e eco-concepção, extensão do ciclo de vida, valorização dos subprodutos e resíduos, simbioses industriais, tecnologias digitais ao serviço da economia circular ou uso eficiente dos recursos. Estes são alguns dos princípios da economia circular, que motiva o pacto assinado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e 84 entidades públicas e privadas do centro para promover um desenvolvimento económico, social e ambientalmente sustentável.

O Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na região Centro desafia os agentes regionais a assumirem o compromisso de desenvolver ações que visam a promoção de práticas circulares, numa iniciativa da CCDRC enquanto responsável pela coordenação da Agenda Regional de Economia Circular do Centro.

Segundo a presidente da CCDRC, Isabel Damasceno, citada peloserviço de comunicação a instituição, “a transição para uma economia circular é uma das grandes prioridades para a região Centro, que assumiu compromissos claros de promover um desenvolvimento económico, social e ambientalmente sustentável”.

A mudança de paradigma exige, contudo, “ser partilhada por todos: empresas, administração, sociedade em geral, cabendo às políticas públicas o papel essencial de criar os incentivos adequados para acelerar esta transição”.

Os compromissos, disponíveis em http://agendacircular.ccdrc.pt, assentam num conjunto de medidas de cariz transformador, cujo objetivo fundamental é a aceleração da região para uma economia de base circular.

São cerca de 230 ações a concretizar até junho de 2021 com estratégias como as descritas no início e que incidem na alimentação e o consumo sustentável, a bioeconomia circular, águas, materiais e energia, plásticos e lixo marinho, construção, floresta, têxteis, resíduos e mobilidade sustentável.

O Pacto foi assinado por 34 municípios de quatro comunidades intermunicipais e uma junta de freguesia, 14 associações (culturais, empresariais e setoriais), três entidades regionais, nove empresas (públicas e privadas), dez instituições de ensino superior (universidades e institutos Politécnicos) e nove entidades ligadas ao Sistema Científico e Tecnológico, Centros Tecnológicos, Incubadora e Cluster. A lista de subscritores está disponível aqui.

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