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Pombal

Município de Pombal investe 700 mil euros em novo corredor ribeirinho

O projeto pretende criar um acesso às propriedades agrícolas de forma pedonal, um circuito de manutenção à população, bem como uma pista ciclável.

Rio Arunca, na cidade de Pombal Foto de arquivo: Joaquim Dâmaso

O Município de Pombal vai avançar com a construção de 4,1 quilómetros de corredor ribeirinho ao longo do rio Arunca, ligando as localidades de Flandres e Ranha de Baixo, num investimento de 700 mil euros.

Numa nota de imprensa, a autarquia informa que a empreitada vai ser lançada a concurso público com um preço base de 695 mil euros, acrescido de IVA, e com um prazo de execução de 210 dias.

Este projeto pretende apresentar uma solução de desenvolvimento de um percurso pedonal, que terá diversas valências, nomeadamente o acesso às propriedades agrícolas de forma pedonal, o circuito de manutenção à população, bem como uma pista ciclável, dando continuidade ao corredor ribeirinho já existente ao longo do rio Arunca, explica a Câmara de Pombal, no distrito de Leiria.

Carta aberta dos “Amigos do Arunca” apela à proteção do rio

Segundo a autarquia, este corredor pretende também valorizar a paisagem e a biodiversidade do meio hídrico, contribuindo para uma maior promoção dos recursos naturais junto da população.

Para o efeito, o corredor ribeirinho, que terá início na zona de lazer no lugar de Flandres, na periferia da cidade de Pombal, e final na rua Arunca, a montante do lugar de Ranha de Baixo, contemplará um conjunto de construções de madeira entre passadiços e pontes.

Desta forma, a obra vai criar “uma alternativa mais saudável e forma de promover o turismo ou opção na peregrinação, aumentando os espaços de desporto e lazer para a população desfrutar, em geral, em caminhadas e percursos cicláveis na companhia de um curso de água das suas tradições culturais e biodiversidade a ele associadas”.

O projetista entende que “o aumento do número de pessoas junto dos rios traduz-se num maior envolvimento da comunidade como entidade fiscalizadora de problemas existentes, de alerta às autoridades competentes e, também, de um levantamento e identificação dos proprietários junto às linhas de água”, refere ainda o comunicado.

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