É cerca de uma hora da manhã e à frente da discoteca Palace Kiay, nas Meirinhas, não há movimento. Nem de carros, nem de pessoas, nem de qualquer sinal de fila para entrar no espaço que abria religiosamente todos os sábados. Ao longo dos três andares da casa, que iria completar 38 anos em dezembro, repete-se o mesmo: há oito meses é o vazio que enche a pista de dança, ocupa a parte de danceteria e movimenta o bar de uma das principais casas de diversão noturna da região.
Covid-19: Há luz no fim do túnel para os bares e discotecas da região?
Dos poucos negócios que não puderam retomar as atividades em paralelo com a pandemia, os estabelecimentos e profissionais da noite têm resistido com fôlego curto. A solução, apostam alguns empresários, passa por novos formatos de entretenimento