Receção à porta, uma sala pequena e atendimento personalizado. Durante os seus quase 24 anos o Casinha Velha soube criar e disseminar sua identidade: era um restaurante para poucos comensais de uma só vez, com sabores típicos e regionais a compor a mesa. Até aparecer a pandemia. Desde o primeiro confinamento, em março de 2020, Ricardo Costa e Filipa Moreira precisaram, como tantos outros empresários do sector, repensar o modelo de negócio que lhes deu nome.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar