A lista é extensa mas o decreto do Governo, para o novo confinamento geral, decide o mesmo para todo o tipo de espaços culturais: a partir das 0 horas de sexta-feira, 15 de janeiro, têm de encerrar.
Auditórios, cinemas, teatros e salas de concertos encabeçam a lista de estabelecimentos culturais obrigados a fechar por decisão do Governo, no âmbito das novas medidas de contenção da propagação da covid-19.
Seguem-se os museus, monumentos, palácios e sítios arqueológicos, sejam eles nacionais, regionais ou municipais, públicos ou privados. A única exceção de acesso a estes espaços prende-se com “efeitos de conservação e segurança” por parte dos trabalhadores.
Também as bibliotecas, arquivos, bem como galerias de arte e salas de exposições vão permanecer fechadas no decorrer do novo estado de emergência.
As praças, locais e instalações tauromáquicas voltam a encerrar neste período.
Os pavilhões de congressos, salas polivalentes, salas de conferências e pavilhões multiusos também são obrigados a encerrar, com exceção de “eventos da campanha eleitoral no âmbito da eleição do Presidente da República”, lê-se no decreto do Conselho de Ministros.
A mesma exceção aplica-se à utilização de auditórios para efeitos de campanha eleitoral para as eleições do próximo dia 24 de janeiro.
Para já não foram ainda divulgadas informações sobre a devolução ou troca de bilhetes adquiridos para espetáculos artísticos, pelo que os interessados deverão contactar as entidades.