A pandemia está a dar sinais de desaceleração a fazer fé na redução dos novos casos de infeção. Mas nos cuidados intensivos, ainda não é tempo de abrandar. Os doentes críticos continuam a chegar e são cada vez mais jovens. É o efeito dominó do impacto da terceira vaga e dos picos de contágio registados em janeiro.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar