
Os vinhos com história das Cortes inserem-se na Região da Estremadura Portuguesa, atual região de Lisboa. Esta região apresenta uma multiplicidade climática orográfica e podológica única, onde a influência atlântica é um denominador comum. Este manto de retalhos geográficos, pela possibilidade de diferenciação em terroirs únicos, suscitou-me a preocupação de perceber o potencial que este, o das Cortes, apresenta, qual a sua relevância no passado e, analisando o presente, refletir sobre o que se perdeu e o que se poderia ou deveria reconstruir.
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