A antiga diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, em Lisboa, Aida Rechena, foi escolhida para a direção do Museu Nacional da Resistência e Liberdade, em Peniche, onde já é museóloga desde 2019.
O anúncio foi feito pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), que comunicou ontem, 6 de julho, cinco nomeações para museus nacionais, após terminado o procedimento concursal.
Aida Rechena, que assume funções no museu de Peniche a 1 de agosto, tem 58 anos e é técnica superior da DGPC, licenciada em História pela Universidade de Lisboa (1985), especializada em Arqueologia (1993), mestre em Museologia (2003) e doutora em Museologia (2011).
“Museóloga no Museu Nacional da Resistência e Liberdade desde março de 2019, foi diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado e Casa-Museu Anastácio Gonçalves (2016-2017), do Museu Francisco Tavares Proença Júnior em Castelo Branco (2005-2016), do Museu da Guarda (2012-2015) e chefe da Divisão de Cultura e Património da Câmara Municipal de Odivelas (2003-2005)”, recorda a DGPC. Agora, assume funções como primeira diretora do novo Museu Nacional da Resistência e Liberdade.
A realização de concursos para as direções de 18 equipamentos culturais da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) – pela primeira vez com dimensão internacional – enquadra-se no novo regime jurídico de autonomia de gestão, e tem estado a decorrer em três fases.
Estão ainda a decorrer concursos para as direções de vários museus nacionais e também para o Mosteiro de Alcobaça.