“Olha aí o bracinho! E roda! Agora para o outro lado. Calcanhar à frente, a ponta atrás! E palmas! Braços no ar e roda!”. Decidida e com energia para dar e vender, Marisa Barroso põe todos a mexer. Não quer saber de quem preferia jogar futebol, dos que só ouvem hip hop ou dos alunos e alunas que esperavam chuva para adiar (novamente) a sessão de “Baile dos Pastorinhos” na Escola Básica das Chãs. A professora e investigadora da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) de Leiria já sabe: mais cedo ou mais tarde, eles rendem-se. Porque a tradição está-nos gravada no ADN e basta puxar por ela para que essa herança tome conta de nós.
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