A surpresa chegou quando, em outubro do ano passado, o Clube Recreativo Amieirinhense (CRA) abriu inscrições para aulas de música presenciais: 34 interessados. “Foi espetacular”, conta o maestro Élio Fróis, responsável pela reestruturação da escola de música da associação.
Em maio, confirmaram-se 30 dessas inscrições (todas da Marinha Grande) e surgiu então a ideia: porque não reativar a Filarmónica Recreativa Amieirinhense, criada em 1978 mas com atividade suspensa desde 1993? E assim, juntando novos alunos e elementos da Orquestra Amieirinhense, renasceu a filarmónica do CRA, atualmente com 17 músicos. Entre eles conta-se até um elemento da formação anterior da filarmónica, que manteve ligação através da Orquestra Amieirinhense.
Amieirinha reativa filarmónica 28 anos depois
Criar uma nova filarmónica é uma raridade nos dias de hoje. Mas está a acontecer na Ameirinha, na Marinha Grande, onde está a renascer um projeto que parecia ter terminado em 1993.