Quais são as prioridades para o município?
Garantir a relação de proximidade entre o poder local e os munícipes. Isto é um território de baixa densidade e as prioridades passam por promover a atratividade a vários níveis: [fomentar] este ciclo de atrair investimento, o emprego, as pessoas e a habitação. A habitação é um dos grandes problemas de Alvaiázere porque ultimamente tem-se conseguido até alguns investimentos, mas essa mão-de-obra que vem de fora não encontra aqui as condições ideias para se fixar em Alvaiázere. Este ciclo da atratividade é uma das grandes prioridades. Temos uma carência de habitação que é notória.
Há alguma medida que considere mais forte ou emblemática da sua candidatura?
Neste momento não podemos dizer isso. Os desafios são muitos e diversos. Temos um projeto estruturado, inclusivo e para as reais necessidades do território. Temos um conjunto de eixos que temos em mente, que vão ao encontro desta transição digital e ambiental.
O PSD vence em Alvaiázere desde 1985. Uma mudança de ciclo na presidência é uma oportunidade para o PS?
Eu penso que sim. O poder também cansa. O contexto político está numa fase de renovação e há um contexto interno do PSD que pode potenciar uma abertura ou uma mudança de ciclo. De qualquer maneira temos também outras candidaturas. Temos o partido Chega. Depois o CDS, que era um habitual deste contexto, este ano não faz lista. Portanto, há um contexto diferenciado.