Quais são as prioridades do PS?
Criar alguns incentivos fiscais à atividade industrial, à natalidade, à fixação de pessoas, para que os pais dos novos bebés que nascem possam usufruir de um cheque. Depois criar políticas de apoio ao arrendamento e à habitação própria. Desenvolver também a reabilitação urbana, com construção de edifícios para a habitação social. Queremos também aproveitar a natureza. Na área da proteção civil, temos que criar campanhas de sensibilização para situações de risco de incêndio.
A questão da floresta continua a ser um desafio?
Sim. A floresta continua desordenada, os apoios para o investimento na floresta são muito escassos e, quando existem, são muito limitados. Só estão disponíveis para áreas que sejam muito grandes. Preocupamo-nos também com questões ambientais e recolha de resíduos. Queremos potenciar a rota da EN2, promover o turismo como polo de desenvolvimento do concelho e da região.
O início do processo em que o presidente era recandidato e depois deixou de ser pode prejudicar?
Não me parece. Tivemos um período em que o atual presidente da Câmara Municipal foi recandidato. Não chegou a recandidatar-se e, em relação a isso, só ele poderá responder. Em relação ao PS ter optado pela minha pessoa, sendo eu o atual vice-presidente, o entendimento foi que estaria mais bem preparado para assumir a candidatura.