Os cidadãos encaminharam para reciclagem, em 2021, na área de intervenção da Valorlis, 14.625 toneladas de resíduos com origem na recolha seletiva.
O ecoponto onde foram recolhidos mais resíduos foi o “azul”, onde foram depositadas 5.982 toneladas de papel e cartão, o que representa um aumento de dois por cento face a 2020.
Segue-se o vidro (ecoponto “verde”), onde foram recolhidas 5.809 toneladas de resíduos, mais 11 por cento do que no ano anterior.
Por fim, a Valorlis recolheu 2.833 toneladas de embalagens de plástico e metal dos ecopontos “amarelos”, representando um aumento de seis por cento relativamente a 2020.
À semelhança do que aconteceu no final de 2020, os valores da reciclagem na área da influência da Valorlis – Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós – voltam, assim, a registar um crescimento.
Os resultados provam que “os munícipes da nossa área de atuação continuam comprometidos com a causa da reciclagem e disponíveis para colaborar neste esforço de tornar a região uma referência em matéria de reciclagem”, afirma Marta Guerreira, administradora delegada da Valorlis, citada em comunicado.
Os resíduos recolhidos permitiram poupar 89 mil árvores e recuperar metal que permitirá fabricar 42 milhões de latas de 0,33 litros e plástico suficiente para produzir mais de 6,9 milhões de t-shirts XL.
Quanto ao vidro, os materiais recolhidos vão permitir produzir cerca de 16,5 milhões de garrafas de 0,75 litros, adianta a Valorlis.