Conhece todos os bispos de Leiria desde que a diocese foi restaurada, em 1918. Os três que o antecederam, D. António Marto, que se encontra de saída, e D. José Ornelas, que a 13 de março assume a missão de a dirigir. Entende esta circunstância como um privilégio?
É verdade. O primeiro, D. José Alves Correia da Silva, era meu parente, das terras da Maia, São Pedro de Fins, e muito amigo de um meu tio, que era padre. Por conseguinte, privei muitas vezes com ele. Inclusive, como rapazinho, estive na Casa Velha, o chamado Paço Episcopal na cidade de Leiria. Conheci o D. João Pereira Venâncio, sucessor de D. José. Eu era estudante em Roma e encontrámo-nos lá. E o D. Alberto Cosme do Amaral, de quem fui bispo coadjutor em Leiria. Já o conhecia antes, porque tinha estado no Porto e depois acompanhei-o para Coimbra.
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