O mote foi dado por Salvador Sobral: “(…) senti-me em casa, com um público tão respeitoso quanto sensível. Tinha vontade de ficar ali a noite inteira e cantar todas as canções que sei. (…) Quero mais, cantar assim é tão giro”, escreveu o músico no Facebook, após o concerto de abertura d’A Porta, no lotadíssimo jardim da antiga Pousada da Juventude de Leiria. Embalado pela noite que ficará na memória de quem a viveu, o festival cruzou a semana enchendo as medidas de pequenas multidões entusiasmadas. “Passámos até literalmente entre os pingos da chuva. Muita gente dizia que era impossível, mas a equipa acreditou. Ninguém arredou pé mesmo com ameaços de céus escuros. A chuva teve medo de nós”, brinca Miguel Ferraz, um dos responsáveis pela organização, num balanço final.
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