Palmilhou 1.400 quilómetros, algumas vezes por terras de Espanha, quase sempre com os dois pés em Portugal. O repórter e fotógrafo José Luís Jorge investiu três meses para ligar a foz do Minho à do Guadiana, desafiando-se física e psicologicamente. “Não há nada de heróico no meu projeto; há, tão só, determinação, resistência e capacidade de organização”, apontou, a dado trecho, no bloco de notas. Impelido pela vontade de viajar e de autossuperação, o leiriense inspirou-se na demanda de Duarte d’Armas, no século XVI, para compreender o que é, afinal, esta fronteira do século XXI.
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