Aí está Nascentes, festival que após o “ano zero” assume “caudal” substancial ao sabor do espírito comunitário que brota do Lis. Quarta-feira, 29 de junho, a nascente do rio recebe a abertura (19 horas), com música de Surma e Rui Gaspar (First Breath After Coma) criada para aquele espaço mágico. Depois Labaq e Pedro Melo Alves apresentam no Jardim da Céu e do Fernando (20 horas) um espetáculo desenhado de raiz a partir dos seus universos estéticos. O primeiro dia acaba à volta de Discos & Petiscos, na Associação Nascentes do Lis – com discos e petiscos pedidos, pois claro.
Nascentes prolonga-se até 3 de julho, com programação pensada pela Omnichord, cruzando arte e a comunidade das Fontes. Entre residências de criação, atividades para os mais novos e famílias, concertos, piqueniques, dança e um jantar comunitário, há muito para saborear, relaxar e festejar ao longo de cinco dias.
A programação integra os Bandua, 5ª Punkada, A Voz do Rock, First Breath After Coma, Whales e África Negra, entre outros. Mas, frisa a organização, “o grande cabeça de cartaz é a vontade de chamar a atenção para a importância da preservação de formas de ser e estar que promovam a entreajuda e o espírito comunitário”. Programa disponível em www.nascentes.pt.
Nascentes: um festival de arte e espírito comunitário ao sabor do Lis
Começa amanhã, 29 de junho, o festival Nascentes, que se faz de música, workshops, criatividade, convívio e festa nas Fontes, a aldeia onde nasce o rio de Leiria.