Ontem dançavam em Leiria, amanhã vão estar na Ópera de Varna, da Bulgária, no Pilsen Ballet, da República Checa, no Cape Town City Ballet, da África do Sul, ou no Mystic Ballet, dos Estados Unidos da América. É o maior êxodo de sempre de bailarinos formados no Conservatório Internacional de Ballet e Dança Annarella Sanchez, com nove bailarinas e um bailarino a abraçarem carreiras profissionais internacionais. O que é que isto significa? “Que agora estamos oficialmente a competir com as grandes escolas do mundo, como o Royal Ballet e outras”, afirma Annarella Sanchez, orgulhosa pelo sucesso, “algo que em Portugal nunca aconteceu”.
A responsável pelo Conservatório admite que este era o objetivo do projeto iniciado há cinco anos. “Já havia bailarinos que tinham saído, mas agora é que o trabalho está realmente concretizado e estamos a ver resultados”.
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