Estamos habituados a vê-los fardados, a zelar pela segurança da população e do país. Mas quando tiram a farda, e às vezes mesmo de uniforme militar, assumem um lado mais competitivo. São campeões distritais, nacionais, somam internalizações e têm uma certeza: enquanto conseguirem, vão continuar a competir e a praticar desporto.
Quanto mais correm, rematam, nadam e apitam, mais adrenalina têm para continuar a fazer exercício
Escolheram uma profissão nas forças de segurança e nas Forças Armadas mas não deixaram o desporto de lado. Pelo contrário, alimentam o vício de treinar de manhã, à tarde e à noite, são escolhidos para provas e campeonatos e partilham o momento de competição com amigos