“Os meus pais foram bombeiros, e desde pequenina disse que queria ser bombeira, mas a minha mãe dizia que eu não ia ser bombeira nem aqui nem na China. E aqui estou”. A explicação bem disposta para que, ao sábado de manhã, bem cedo, uma jovem de 17 anos prefira estar numa sala de formação dos Bombeiros Voluntários da Batalha, está sintetizada na frase da jovem Ana Ricardo.
A vontade de ser bombeiro é cada vez mais feminina
A vontade de ajudar o outro, o exemplo de familiares e a perspetiva de superação pessoal, são as principais motivações da dezena de candidatos a bombeiros na Batalha