O Ciclo de Teatro Amador organizado pela Fundação Inatel está de regresso à freguesia de Pombal, após dois anos de interregno provocados pela pandemia de Covid-19.
Descentralizar e levar a cultura a aldeias de Pombal é o objetivo da edição deste ano, que acontece nos lugares de Travasso, Cumieira e Pinheirinho.
O ciclo arranca este domingo, dia 13, com o espetáculo “Fantastik Fantochum”, criado por Osvaldo Maggi e Inês Fouto. Nesta peça, a apresentar no salão junto à capela do Travasso, pelas 17 horas, é contada a história de uma pequena companhia de circo, residente na Mala de Cenas, que tenta sobreviver à grande crise. Em cena neste teatro de fantoches vai estar uma trupe de bichos, que canta, dança e faz inclusive voos acrobáticos.
No fim de semana seguinte, a 19 de novembro, sobe ao palco da Associação Desportiva e Cultural Unidos do Pinheirinho, às 21 horas, o grupo de teatro O Alguidar, da Batalha, com a sua mais recente peça “Sete”.
Trata-se de um espetáculo para maiores de 12 anos que junta seis clientes no bar “Sete”. Apesar de não se conhecerem, as personagens partilham o facto de terem vários problemas, que irão tentar resolver ao longo da peça. “Sete” promete muita música e surpresas.
O último momento do ciclo tem lugar no salão da Capela da Cumieira, no dia 27, às 16 horas. O Teatro Olimpo, de Ansião, vai apresentar a peça “Eu sou apenas um ator de televisão”, da autoria de Pedro Ventura Cabral e com encenação de Casimiro Simões.
O enredo, lê-se em sinopse do evento, gira em torno de André Relvas, um jovem e promissor ator de televisão, que se encontra “na iminência de assinar o contrato que o tornará definitivamente famoso e milionário”.
Todos os espetáculos desta iniciativa, realizada em parceria com a Junta de Freguesia de Pombal e com o apoio da Câmara Municipal, são de entrada gratuita.