É precisa muita atenção ao detalhe para escapar à ilusão de ótica que o trabalho de Vânia Colaço suscita em quem o observa. Os objetos de vidro ícones do ADN da Marinha Grande, parecem, pelo menos para os olhos menos treinados, fotografias. Não são. São desenhos, pinturas.
Vânia tem o vidro na família e “fotografa-o” com lápis de cor
O realismo é tal que na mostra existe uma vitrine com o material usado para pintar os trabalhos expostos, lápis incluídos