Chama-se kintsugi a ancestral técnica japonesa de reparar fraturas ou fissuras em peças de cerâmica: resina misturada com pó de ouro (ou prata) une e colmata as falhas das peças e prolonga-lhes a vida. O método é quase uma filosofia de vida – enquanto metáfora sobre aceitação das imperfeições pessoais de cada um – e é também o mote para a residência artística que a ilustradora Mariana, a miserável, está a desenvolver no Japão desde dia 10 de janeiro.
Mariana, a miserável leva ao Japão projeto inspirado em cerâmica fraturada
A artista de Leiria está a desenvolver uma residência artística em Tóquio. O resultado é dado a conhecer este sábado.