É do outro lado do mundo que Mário Lopes nos fala, com 13 horas de “vantagem”: “Isto não é o fim do mundo; pelo contrário, é o início!”. Afinal, todos os dias o sol nasce ali perto e por isso o simbolismo de estar nos antípodas de Portugal é ainda mais incontornável nesta enésima internacionalização do escultor nascido em Leiria.
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