O sotaque francês no discurso ainda é notório, mas Dinis Dias sente-se um português de gema, ainda que tenha nascido e vivido em França nos primeiros 33 anos de vida. “Eu sou francês porque nasci lá. Não tenho sangue francês”, afirma, apontando para a educação portuguesa e valores que lhe foram transmitidos pela família. Deixou Champigny-sur-Marne em 2018 e voltou para a terra natal dos pais e dos avós maternos, Aldeia Nova, Olival, no concelho de Ourém.
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