É inegável a importância dos desfibrilhadores para a prevenção da morte súbita (especialmente em doentes pós-enfarte, com insuficiência cardíaca, ou com síndromes arrítmicas primárias) e dos ressincronizadores para tratamento da insuficiência cardíaca (IC).
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar