“Foi a melhor coisa que me podiam ter feito. Nunca mais tive problemas”. Rogério Monteiro, 74 anos e residente na Maceira, concelho de Leiria, vive com um pacemaker desde o início do ano, e faz a apologia da “máquina” que pôs um ponto final a uma série de desmaios que não conseguia explicar.
Com o coração, não se espera: desvalorizar alertas pode ser fatal
Um pacemaker e um desfibrilhador mudaram a vida de Rogério Monteiro e José Faustino. Leia os testemunhos de quem passou a viver com uma “pilha”.