Gabinetes sem entrada de luz natural, pequenos e muitas vezes partilhados por magistrados; apenas uma porta de entrada no edifício e somente um acesso ao andar de cima, salas pequenas para julgamentos. Este é o cenário encontrado no Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria, que desde que foi inaugurado, em 2004, cresceu em termos de recursos “mas não em instalações”.
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