Como seria o teu dia a dia se não houvesse liberdade de imprensa?
Se no meu dia a dia não houvesse liberdade de imprensa, eu não conseguiria aceder às notícias, jornais, rádio, nem mesmo ver ou partilhar algo nas redes sociais. Isso impedir-me-ia de me manter atualizada sobre as situações do mundo atual, o que significaria que também não teria liberdade para poder comunicar livremente ou para me entreter. Logo, a minha vida sofreria um impacto negativo.
O que podem os cidadãos e aqueles que têm responsabilidades políticas fazer para defender a imprensa?
Os cidadãos, sendo consumidores da imprensa, devem apoiar o jornalismo e mostrar a relevância que ele tem para a sociedade, na medida em que transmitem notícias verdadeiras e mantêm a sociedade informada.
As entidades políticas têm uma grande responsabilidade na manutenção da isenção dos meios de comunicação, uma das conquistas da democracia. É importante que a informação transmitida seja isenta e esclareça os leitores ou espectadores de forma correta. Por outro lado, como os políticos estão sempre a aparecer nos meios de comunicação, conseguem transmitir os vários ideais que defendem, de forma democrática.
As redes sociais contribuem ou dificultam a defesa da liberdade de imprensa? Porquê?
As redes sociais contribuem para a defesa da liberdade de imprensa, visto que são um meio de acesso à informação e dão aos seus utilizadores o poder de ter a liberdade para publicar e colocar a circular a informação que pretendem passar. ajudando de uma certa forma a continuação da liberdade de imprensa.
O que pode a própria imprensa fazer para garantir que, no futuro, consegue continuar a cumprir a sua missão com independência e liberdade?
A própria imprensa deve continuar a assegurar que a sua liberdade seja mantida e a incentivar a troca de ideias e pensamentos, transmitindo informação verdadeira. Deve também continuar a inovar e a permitir aos cidadãos que se mantenham informados e que tenham acesso a diferentes opiniões ou até a informações que possam salvar vidas.