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Diana Simões: “Jornalistas não devem ser alvo de ataques de ódio”

Aluna do 8.º ano, no Instituto Educativo do Juncal, considera que é importante defender os jornalistas no exercício da profissão.


Diana Simões
Aluna do 8.º ano, no IEJ

Como seria o teu dia a dia se não houvesse liberdade de imprensa?
Seria completamente diferente, não teríamos acesso nem a metade da informação sobre os acontecimentos dos dias de hoje, das injustiças e das diferentes opiniões que existem e que nos fazem repensar os nossos hábitos, ou seja, seríamos todos muito parecidos, pois íamos acabar por ter quase a mesma opinião sobre tudo.

O que podem os cidadãos e aqueles que têm responsabilidades políticas fazer para defender a imprensa?
O mais importante é defender os jornalistas que, quando escrevem os seus textos ou notícias, não devem ser alvo de ataques de ódio, pois poderá haver pessoas com essas mesmas ideias.

As redes sociais contribuem ou dificultam a defesa da liberdade de imprensa? Porquê?
As redes sociais facilitam imenso, pois é através delas que a informação chega a mais pessoas. No entanto, não são 100% favoráveis, porque, às vezes, quando as pessoas não concordam com aquilo que leem, acabam por fazer comentários de ódio, o que pode comprometer a liberdade de imprensa.

O que pode a própria imprensa fazer para garantir que, no futuro, consegue continuar a cumprir a sua missão com independência e liberdade?
Acima de tudo, manter a verdade no que noticiam sem que haja influência de ninguém, pois, se isso acontecer, poderá ser posta em causa a sua liberdade.

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