Eram as redes sociais de antigamente. Entre uma ensaboadela e o enxaguar, havia cantigas e também conversas entre as mulheres que se deslocavam à Fonte Nova, em Fátima, para lavar roupa. O diálogo era sobre tudo e, sobretudo, as novidades sobre a vida alheia, recorda Laura Vieira, 83 anos, que, na década de 1960, ia lá no verão, “lavar as mantas e roupa maior”.
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