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Leiria

Gerência do bar “Mandarim” afasta segurança envolvido em agressões

A Contemplestrela, empresa gestora do espaço, garante que “apenas uma das pessoas visíveis na situação é prestador de serviços de segurança no seu estabelecimento”.

Foto de arquivo VM

A Contemplestrela, empresa responsável pela gestão do bar “Mandarim”, decidiu afastar o segurança que terá estado envolvido em alegadas agressões na madrugada de domingo, 18 de junho, junto ao estabelecimento de diversão noturna de Leiria.

Os responsáveis garantem que, após terem tido acesso aos vídeos tornados públicos nas redes sociais, “apenas uma das pessoas visíveis na situação é prestador de serviços de segurança no seu estabelecimento”.

Por esse motivo, foi comunicada “à empresa prestadora de serviços de segurança a cessação de funções do referido indivíduo no ‘Mandarim'”, afirmam, sublinhando que os “restantes intervenientes nos desacatados visíveis no referido vídeo não têm qualquer vínculo com esta empresa”.

Num comunicado partilhado na página de Facebook “Mandarim Leiria”, a Contemplestrela faz saber que “tomou conhecimento hoje [19 de junho], pelas redes sociais e agências noticiosas, da ocorrência de desacatos na via pública junto ao seu estabelecimento de Leiria”.

“A Contemplestrela repudia profundamente situações como as visíveis nas imagens tornadas públicas, e tomará medidas imediatas para evitar que tais distúrbios da ordem pública possam voltar a ser indevidamente associados aos seus estabelecimentos, dando a garantia aos seus clientes e ao público que não admite que qualquer funcionário ou prestador de serviços se comporte de maneira inadequada ou suscetível de lesar a segurança dos cidadãos”, lê-se na publicação.

Além do bar em Leiria, a empresa é ainda detentora de um outro estabelecimento de diversão noturna em Coimbra, também denominado “Mandarim”.

Ainda esta segunda-feira, 19 de junho, em comunicado, a PSP de Leiria informou que está a investigar as alegadas agressões. A polícia esteve no local pelas 2h40 de domingo, 18 de junho, tendo identificado as pessoas agredidas e as testemunhas da ocorrência. Os suspeitos das agressões “já não se encontravam no local”.

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