Em muitas casas, o assunto era apenas murmurado em noites de inverno, à lareira – e só em família. A Maria Emília Duarte, a mãe contou-lhe a história, “mas não os pormenores todos”. Muitos negaram ou mentiram sobre o envolvimento e as prisões. “Também houve fanfarrões que disseram que fizeram mais do que realmente fizeram”, recorda José Teotónio, que teve a ideia de passar para teatro uma página marcante para o Souto da Carpalhosa e populações vizinhas: a Revolta do Milho.
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