Quando as Festas da Batalha surgem, no final da década de 40, tornam-se rapidamente um marco da agenda cultural da região. O objetivo passa por recuperar esse protagonismo?
Os tempos são diferentes. Hoje em dia toda a gente faz festivais, todos querem ter os melhores artistas e, portanto, já não há o contexto de antigamente, um período em que não havia televisão, em que apenas se ouvia as vozes dos artistas e que havia aquela curiosidade que fazia as pessoas deslocarem-se para virem ver os seus artistas favoritos nas Festas da Batalha.
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