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Carlos Lopes: “Dez mil pessoas são envolvidas diretamente em projetos da SAMP. É muita gente”

O avô fez parte da banda, os pais conheceram-se na instituição e ele próprio começou a tocar na filarmónica aos 9 anos. Quatro décadas depois, Carlos Lopes, um “filho da casa”, é o novo presidente da Sociedade Artística Musical dos Pousos (SAMP), que festeja 150 anos a recuperar de dores de crescimento.

Carlos Lopes: trompetista, contramestre da banda e, agora, também presidente da SAMP Foto: Joaquim Dâmaso

Começou aos 9 anos na banda da SAMP. Como se sente na pele de presidente?
É um sentimento de responsabilidade, sobretudo. A SAMP atual não é a que conheci com 9 anos. Agora há 40 colaboradores a quem temos que garantir o final do mês, temos n projetos com financiamentos superdiferentes e muitas regras e… somos cinco voluntários [na direção], não é?

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