No centro de uma sala escura, cenário aparentemente em construção (ou desconstrução), brilha um aquário. O volume em acrílico tem dois metros por dois e 80 centímetros de profundidade, além de microfones preparados para conviver com a água, meio onde a artista transdisciplinar Carincur explora simultaneamente artes visuais, sonoras e digitais. “Echos from a liquid memory” trabalha a desfragmentação da memória, do espaço, do tempo. Consequentemente, lê-se na sinopse, reflete-se sobre a memória volátil da existência do ser humano.
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