Maria Silva só tinha 15 anos, idade insuficiente para fazer submeter uma proposta ao Orçamento Participativo (OP) de Porto de Mós. Ouvia o pai contar as histórias sobre as atividades que decorriam no Pinhal do Povo, local onde um campo de futebol de terra batida e um pequeno “barracão”, alimentaram partidas desportivas e emoções de gerações.
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